Câncer colorretal, uma ameaça crescente

Cancêr colorretal

Câncer colorretal: uma ameaça crescente

Câncer colorretal é uma ameaça crescente no Brasil, com mais de 35.000 casos por ano e sendo a terceira principal causa de morte por câncer. Nesse sentido, a prevenção, tanto primária quanto secundária, desempenha um papel crucial no controle dessa doença. Dessa forma, medidas como uma alimentação saudável, exercícios físicos regulares e exames preventivos, como o teste de sangue oculto nas fezes, podem reduzir significativamente as mortes por câncer colorretal. Portanto, a prevenção sempre será benéfica, mesmo diante de fatores de risco incontroláveis.

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Sinais e Sintomas do Câncer Colorretal

A maioria dos casos, em estágio inicial, de câncer colorretal não apresentam quaisquer manifestações clínicas. Por isso, é importante ficar atento a qualquer mudança, sinal ou sintoma diferente, como:

  • Diarreia ou constipação.
  • Sensação de que o intestino não é completamente esvaziado.
  • Presença de sangue nas fezes.
  • Dor abdominal tipo cólica, sensação de inchaço abdominal.
  • Perda de peso sem um motivo específico.
  • Cansaço e fadiga constante.

Estes sintomas também estão relacionados a outras doenças, não são necessariamente sinais e sintomas exclusivos do câncer colorretal. Entretanto, existindo qualquer um desses sintomas, um médico deverá ser consultado para o diagnóstico preciso e o início do tratamento caso necessário. Além disso, rastreamento regular pode, muitas vezes, detectar o câncer colorretal de forma precoce, quando é mais provável que seja curável.

Exames para o Diagnóstico do Câncer Colorretal.

Em muitas pessoas, o rastreamento também pode prevenir completamente o câncer colorretal. Isso ocorre porque alguns pólipos ou tumores, podem ser detectados e removidos antes que tenham a chance de se transformar em câncer. Dessa forma, listamos alguns destes exames:

Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes e Imunoquímico Fecal

As amostras de fezes são analisadas para detectar a presença de sangue oculto nas fezes, o que pode ser um sinal de um pólipo ou câncer.

DNA Fecal:

Consiste na análise de secções anormais do DNA das células cancerosas ou do pólipo.

Sigmoidoscopia:

Consiste na inserção do sigmoidoscópio para visualizar o interior do reto e parte do cólon e a detecção (e, eventualmente, remoção) de qualquer anormalidade.

Colonoscopia:

Neste exame, é observada toda a extensão do reto e do cólon com um colonoscópio, uma versão mais longa do sigmoidoscópio. Além disso, o colonoscópio permite a introdução de instrumentos especiais para a remoção de áreas de aspecto suspeito, como pólipos.

Enema de Bário com Duplo Contraste:

Consiste basicamente em um exame de raios X, com contraste para melhor visualizar as áreas anormais.

Colonoscopia Virtual:

É uma espécie de tomografia computadorizada do cólon e do reto.

Em suma, esses exames são alternativas para detectar o câncer e pólipos, que poderão eventualmente ser retirados antes de se tornarem um câncer.

 

Fontes: Veja.com e American Cancer Society

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