Plano de Saúde com Coparticipação

Mas afinal o que é Coparticipação?

Vale a pena contratar planos de saúde nessa modalidade?

Para tirar suas dúvidas vou detalhar minuciosamente como é a funcionalidade de um plano de saúde coparticipativo.

Ao contratar um plano nessa modalidade o beneficiário tem um plano de saúde mais barato, com a redução considerável no seu valor de mensalidade, porém todas as vezes que se fizer necessária a utilização do plano o mesmo pagará uma taxa pelo procedimento utilizado.

Mas qual o valor dessa taxa? Quando ela será cobrada?

A taxa de coparticipação de acordo com norma estabelecida pela agência nacional de saúde (ANS) não pode ultrapassar 30% do valor do evento, ou seja, se o atendimento custou X a coparticipação deve ser de até 30% desse valor X.

Outro fator importante é que a coparticipação é cobrada em cima do valor que a clínica, hospital ou laboratório cobra da operadora de plano de saúde e não do valor de um procedimento particular (cobrado direto do beneficiário).

É de suma importância frisar que NÃO existe cobrança de coparticipação após a internação do beneficiário, ou seja, a operadora pode cobrar um teto pela internação, porém após a mesma não importa o tempo de permanência ou procedimentos que precisem ser realizados não haverá cobrança de coparticipação posterior a internação.

O plano de saúde com coparticipação é indicado para beneficiários que gozam de boa saúde, não utilizam muito o plano e tem o mesmo no intuito de se prevenir de uma doença repentina ou acidente pessoal.

É também um plano indicado para empresas que desejam oferecer o benefício a seus trabalhadores, mas temem pela má utilização e desejam inibi-la.

Vamos exemplificar um evento de coparticipação:

Dona Maria contratou um plano com coparticipação pois o custo era mais baixo e encaixava no seu orçamento mensal. Após o plano dela entrar em vigência e já ter cumprido o período de carência, D. Maria teve um mal estar e precisou utilizar a emergência.

Na sua fatura do mês seguinte D. Maria notou que além do valor de sua mensalidade já programado em seu orçamento havia uma cobrança de R$ 30,00 a mais devido ao atendimento de emergência que utilizou no mês anterior.

Saldo final: Dona Maria teve que pagar sua mensalidade X + 30,00.

Neste caso podemos concluir que para D. Maria foi uma boa escolha ter contratado o plano com a coparticipação e no seu caso seria uma boa opção? Analise os pontos aqui apresentados, ligue e peça a orientação de um consultor de plano de saúde autorizado do Grupo Saúde Brasil e faça sua escolha.

 

Não fique mais um dia sem um plano de saúde!

Redação: Márcia Oliveira